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sexta-feira, junho 13, 2008

CCDS, PREFEITURA, SEC, AÇÃO SOCIAL, SAUDE E EDUCAÇÃO, EM PRAÇA PÚBLICA




12/06/2008

O CCDS, com o apoio da Prefeitura, das Secretarias de Ação Social, Educação e Saúde, realizaram uma manifestação em Praça Pública, num ato de conscientização junto a população belacruzense, no Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Foram distribuidos planfetos e esclarecimentos. Participaram do evento: Alunos de Escolas Municipais, alunos do ProJovem, professoras, idosos e o povo em geral em frente aos seus comércios.

A equipe de trabalho era formada por Edilson Carvalhedo Sampaio - Presidente do CCDS, Gerarda Selma - Assistente Social e membro do CCDS, Dr. Davi - Psicólogo, Socólogo - José - Diretor de Endemias, Kátia, coordenadora da Secretaria de Ação Social, Fátima - Conselho Tutelar, Aline Carvalho - Coordenadora do programa de convivência na 3ª idade.

Em Bela Cruz, como em qualquer parte do mundo a situação é absurda e triste, pois os pedófilos estão em toda parte.

OCCDS teve a iniciativa do evento e se sente muito bem, em estar fazendo a sua parte, sempre defendendo o direito da população belacruzense.

Conforme denuncia o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), dentre as diversas manifestações de violência contra crianças e adolescentes, as mais incidentes são o abuso sexual praticado por integrantes da própria família e a exploração sexual para fins comerciais, como a prostituição, a pornografia e o tráfico.Além de crime e cruel violação dos direitos humanos, essas expressões resultam em danos irreparáveis para o desenvolvimento físico, psíquico, social e moral das crianças e dos adolescentes suscetíveis a esse tipo de violência. Entre outras conseqüências, as vítimas estão sujeitas à dependência de drogas, à gravidez precoce e indesejada, a distúrbios comportamentais e doenças sexualmente transmissíveis.Para mudar esta realidade, as atividades propostas para o Ato Nacional do dia 18 de maio visam combater o silêncio e a indiferença da sociedade em relação ao tema - influenciados pela cultura de impunidade dos agressores - , o que contribui com o ciclo de violação aos direitos das vítimas.

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